A renúncia de Sandra Barzotto abre caminho para a escolha de novo presidente na próxima terça-feira
Após a renúncia da vereadora Sandra Barzotto à presidência da Câmara Municipal de Lucas do Rio Verde, o cenário político local se agita em preparação para a eleição de um novo presidente da Mesa Diretora. A eleição está marcada para a próxima terça-feira (06), no retorno após o recesso parlamentar.
Mesquita estava em Cuiabá nesta terça-feira (30), cumprindo agenda. Por telefone falou com CenarioMT sobre suas estratégias e expectativas para buscar a presidência da Câmara, enquanto busca consolidar o apoio dos demais vereadores. “Meu nome está à disposição para disputar a presidência da Câmara. Meu intuito é manter a Câmara de Vereadores atuante e proativa, para atender os cidadãos de Lucas do Rio Verde. Estou em diálogo com meus colegas, buscando consenso para que o parlamento continue avançando”, afirmou.
Embora Wlad Mesquita ainda não tenha conversado com todos os vereadores, ele ressalta que está aguardando as definições oficiais para aprofundar o diálogo com os colegas. Até o início da semana as vagas de Noel Dias e Sandra Barzotto ainda não haviam sido preenchidas pelos suplentes. “Estou começando a conversar aos poucos, esperando o momento certo para que possamos chegar a um consenso e fazer o parlamento seguir avançando”, comentou Mesquita.
Agenda em Cuiabá
Além das questões internas, Mesquita falou sobre a ida à capital do Estado, onde participou de reuniões visando à criação de uma Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos (DERF) em Lucas do Rio Verde. “A segurança pública é uma prioridade. Estamos discutindo a necessidade de uma delegacia especializada para combater com mais eficiência os crimes que afetam nossa cidade. Já tive reuniões com autoridades, incluindo o governador Mauro Mendes e o prefeito Miguel Vaz, que se mostraram dispostos a colaborar para fortalecer a segurança no município”, detalhou Mesquita.
fonte: https://www.cenariomt.com.br/mato-grosso/lucas-do-rio-verde/eleicao-para-presidencia-da-camara-devera-ter-apenas-um-candidato/