Segundo a secretária adjunta de Infraestrutura e Tecnologia da Informação da SES, Mayara Galvão, o tempo de resposta em emergências será reduzido com a implementação do heliponto.

“O heliponto será importante para transferências rápidas de pacientes em estado grave, ou que estejam em locais distantes. A SES está comprometida em deixar a infraestrutura em conformidade com as normas da ANAC (Agência Nacional da Aviação Civil) e do sistema de transporte aéreo do Estado para oferecer uma assistência de alto nível para todos os mato-grossenses”, apontou.

A construção do Hospital Central de Alta Complexidade está 95% concluída e deve começar a funcionar em 2025. Com investimento de R$ 221,8 milhões, a unidade, que permaneceu abandonada por mais de 30 anos, contará com uma área total de 32 mil m² e terá capacidade para 1.990 internações, 652 cirurgias e 3.000 consultas especializadas mensalmente. A estrutura incluirá 10 salas cirúrgicas, 60 leitos de UTI e 230 leitos de enfermaria.

Mais hospitais

Além do Hospital Central, o Governo do Estado investe em quatro novos hospitais regionais em Tangará da Serra, Alta Floresta, Juína e Confresa, com entregas previstas a partir de 2025. O novo Hospital Júlio Muller, que está 67% concluído, conta com 58,3 mil m² e um investimento total de R$ 221,1 milhões por meio de um convênio entre o governo e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).