05/02/2025

Com festa e cobrança de direitos, Parada da Diversidade Sexual reúne multidão em Cuiabá

O tema escolhido para esse ano foi: “Resistência, Amor e Luta”.

Parada da Diversidade em Cuiabá — Foto: Nathália Okde/G1
Parada da Diversidade em Cuiabá — Foto: Nathália Okde/G1

As principais ruas do centro de Cuiabá foram palco da Parada da Diversidade Sexual. O evento, realizado neste sábado (16), contou com muita festa e música, mas também foi espaço para a cobrança de direitos da comunidade LGBTQ e respeito à diversidade.

O tema escolhido para esse ano foi: “Resistência, Amor e Luta”. O ponto de concentração popular foi na Praça Ipiranga, seguindo para Orla do Porto, onde haverá apresentações artísticas regionais e nacionais. A expectativa de público esperada é de cerca de 20 mil pessoas.

Josi Marcondes, integrante da Mães pela Diversidade, Organização não governamental (ONG), levou a filha para a Parada em Cuiabá — Foto: Nathália Okde/G1
Josi Marcondes, integrante da Mães pela Diversidade, Organização não governamental (ONG), levou a filha para a Parada em Cuiabá — Foto: Nathália Okde/G1

Josi Marcondes, integrante da Mães pela Diversidade, Organização não governamental (ONG), levou a filha para a Parada.

“Minha caçula participa desde os 5 anos. Isso é a construção de uma educação de respeito ao próximo e respeito à diversidade. Isso não torna nenhuma criança LGBT, torna essa criança uma pessoa, um adulto que respeita e aceita o próximo e aberto ao diálogo”, declarou.

As principais ruas do centro de Cuiabá foram palco da Parada da Diversidade Sexual — Foto: Nathália Okde/G1
As principais ruas do centro de Cuiabá foram palco da Parada da Diversidade Sexual — Foto: Nathália Okde/G1

Clóvis Arantes, vice-presidente do Conselho Municipal de Atenção à Diversidade Sexual de Cuiabá e dirigente da ONG Livremente, também esteve presente.

Para ele, a comunidade LGBT quer visibilidade e só quer viver como qualquer outra pessoa.

“Nós estamos aqui porque queremos valorizar e lutar pela nossa existência. As pessoas LGBT continuam sendo assassinadas. Só queremos viver, não queremos nada diferente, só queremos o que está garantido na Constituição Federal para toda pessoa”, afirmou.

Fonte: https://g1.globo.com

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