05/02/2025

Mais de 300 equipamentos de pesca irregular são apreendidos por fiscais em MT

Período da piracema segue até dia 31 de janeiro de 2020. Está proibida a pesca nos rios que compõem as Bacias do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins.

Quase 40 redes são apreendidas por equipes de fiscalização durante a piracema em MT — Foto: Sema-MT/Assessoria
Quase 40 redes são apreendidas por equipes de fiscalização durante a piracema em MT — Foto: Sema-MT/Assessoria

Equipes de fiscalização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) e do Batalhão Ambiental apreendera, 339 equipamentos de pesca irregular desde que a piracema foi decretada no dia 1º deste mês. Foram 39 redes de pesca, além de tarrafas, espinhéis, anzóis de galho, boias e cevas ficas.

De acordo com o coordenador de Fiscalização de Fauna da Sema, Jean Holz, a rede é um dos instrumentos mais nocivos para os peixes. Em uma das apreensões feitas por uma das equipes de fiscais, foi constatada a retirada de 20 pintados de um rio em menos de três horas.

Piracema

Em Mato Grosso, o período da piracema segue até dia 31 de janeiro de 2020. Está proibida a pesca, tanto amadora como profissional, nos rios que compõem as Bacias do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins.

Somente a pesca de subsistência e desembarcada está autorizada. Para os ribeirinhos é permitida a cota diária de três quilos e um exemplar de qualquer peso por pescador, respeitando os tamanhos mínimos de captura, estabelecidos pela legislação para cada espécie.

Rios da divisa

Nos rios que fazem divisa entre Mato Grosso e outros estados, o período proibitivo de pesca é estabelecido pela União. Nesses locais, a piracema começa em novembro e termina em fevereiro de 2020. A pesca nos trechos de divisa está liberada, porém o peixe pescado na região não podem ser transportados nem comercializados dentro do território mato-grossense.

Entre os rios que se encaixam nessa situação, os mais conhecidos são Piquiri, na bacia do Paraguai, Araguaia, na bacia Araguaia-Tocantins, e Teles Pires, na bacia Amazônica.

Fonte: https://g1.globo.com

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