07/09/2024

Taques lança concessão, rebate críticas e nega irregularidades

O governador Pedro Taques (PSDB) lançou na manhã desta quinta-feira (28), o processo de concessão da Rodoviária de Cuiabá, cuja obra de modernização custará R$ 30 milhões, pagos com recursos da iniciativa privada.

Na ocasião, Taques aproveitou para rebater críticas à sua gestão e disse que não é “querido” por muitos em razão de não compactuar com roubo e por fazer obras que atendem à população mais carente do Estado.

“Essa rodoviária ficou muito tempo abandonada, banheiros em péssima condição, não existiam lanchonetes suficientes para atender cidadão. Não tínhamos aqui a qualidade do serviço público que desejamos. Agora, ela ficará igual ou melhor que um aeroporto. Porque o cidadão mais simples, mais humilde, tem direito a equipamentos públicos de qualidade”, disse o governador, em seu discurso.

“Algumas pessoas não gostam do governador Pedro Taques. Não gostam porque eu não roubo, não gostam porque não faço ‘maracutaia’. Não gostam porque estamos tratando o cidadão mais humilde com a qualidade do serviço público que ele tem direito”, acrescentou.

Algumas pessoas não gostam do governador Pedro Taques. Não gostam porque eu não roubo, porque não faço ‘maracutaia’

Taques também citou que alguns serviços já foram realizados de forma emergencial e que, a partir de agora, começa o processo de concessão.

“A Rodoviária de Cuiabá se tornará modelo para o Brasil. Isso não é mais um sonho, é realidade. Temos prazos e esses prazos serão respeitados. Algumas pessoas dizem: governador, por que concessão? Porque o Estado não sabe fazer tudo, não dá conta de fazer tudo, não tem dinheiro para fazer tudo. Daí, trazemos a iniciativa privada”, disse.

Ainda durante o evento, Taques negou qualquer irregularidade na concessão.

“Acabaram de me perguntar se esse processo de concessão tem alguma restrição em razão de uma decisão do STF. Não tem absolutamente nada, o processo é lícito. Processo está de acordo com as regras constitucionais e legais. Um processo de concessão como esse significa gestão. O serviço público tem que ser público, mas não necessariamente estatal”, concluiu.

 

 

Fonte: http://www.midianews.com.br

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